Provavelmente, a tomada de decisão esteja muito mais presente em sua vida do que você possa imaginar!
Desde os primeiros minutos do dia ela é sua companheira: é preciso decidir a que horas levantar, o que vestir, o que comer, o que e com quem falar… enfim, de uma forma ou outra, a decisão está em praticamente tudo o que você faz!

Mas, o que exatamente é a tomada de decisão? Qual a sua importância? Será que não é hora de repensar a forma como a enxergamos?

Saiba mais sobre tudo isso e veja o que você pode fazer para melhorar a sua habilidade de tomada de decisão e para usar os dados da melhor forma possível, continuando a leitura deste texto!

 

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O que é tomada de decisão?

Tomada de decisão é o processo de escolher, entre as alternativas disponíveis, qual será a mais adequada para seguir em frente.

Em uma organização, é preciso ter consciência de que uma decisão tem potencial de afetar colaboradores, consumidores, a competividade da empresa perante o mercado e muitos outros aspectos referentes ao negócio.

Portanto, é preciso que todas as decisões estejam alinhadas à estratégia e aos objetivos da organização, bem como à sua cultura e aos seus valores.

Todos os colaboradores que possuem autonomia para tomar algum nível de decisão – e o interessante é que esse número seja bem amplo – devem ter total conhecimento desses elementos (estratégia, objetivo, cultura e valores) para que as decisões tomadas sejam o mais rápidas e efetivas possíveis.

 

Qual a importância da tomada de decisão?

A importância da tomada de decisão está intrinsicamente ligada ao fato de que cada decisão contribui para o direcionamento e orientação da empresa.

É o que indica o caminho a seguir. Afinal, é preciso decidir se a organização vai por aqui ou por ali. Se vai com mais ou menos pessoas. Se vai atacar essa ou aquela fatia de mercado. Enfim, as decisões apontam para onde a empresa está indo.

Por isso é tão importante que estejam alinhadas aos objetivos da empresa, passando a sensação de coerência e segurança para os colaboradores.

Da mesma forma, é igualmente importante que estejam alinhadas aos valores, pois abrir mão da ética e da moral para alcançar resultados, além de manchar a imagem da empresa, ainda abre precedentes para que os profissionais ajam de forma semelhante, salvo as devidas proporções.

Refletindo sobre a importância da tomada de decisão, é extremamente válido ressaltar o timing em que ela acontece.

A autora visionária Pearl Zhu acredita que “uma decisão errada tomada na hora certa é melhor do que uma decisão certa tomada na hora errada”.

Por isso, acreditamos que está mais do que na hora de repensar o modo como enxergamos a tomada de decisão.

 

Repensando (e acelerando) a tomada de decisão

Nossa proposta aqui é reavaliar o peso que colocamos em cima das tomadas de decisão.

Em um mundo onde tudo muda o tempo todo, esperar demais para tomar uma decisão pode trazer outros problemas, que nem estavam em questão inicialmente.

Por isso, é preciso acelerar o processo de tomada de decisão.

E isso só é possível se repensarmos a complexidade que conferimos a ela, especialmente dentro da estrutura organizacional.

Para mudar a forma como a enxergamos e, consequentemente, acelerarmos esse processo, podemos aprender com o exemplo de Jeff Bezos e dividi-la em dois tipos.

Bezos divide todas as decisões em:

  • Tipo 1: decisões que são uma via de mão única, ou seja, irreversíveis e altamente consequentes.
  • Tipo 2: decisões que são uma via de mão dupla, ou seja, é possível reverter e mudar o curso.

As decisões de Tipo 1 devem ser analisadas de diversas maneiras, discutidas, debatidas, pensadas e repensadas inúmeras vezes. Essas decisões não devem ser tomadas rapidamente.

Precisam de tempo, calma e discernimento para que sejam tomadas da melhor forma possível e para que tragam os melhores resultados possíveis.

Bezos acredita que esse tipo de decisão é minoria, ocorre com muito menos frequência do que as de Tipo 2.

O grande problema das organizações é que elas usam toda essa estrutura complexa – e lenta – das tomadas de decisão Tipo 1, para tomar as decisões Tipo 2.

Isso é um perigo para a competitividade e sobrevivência da empresa! Tomadas de decisões lentas podem deixar a organização sempre na retaguarda, atrasada… até se tornar irrelevante para os seus consumidores.

Por isso, ele reforça a importância de acelerar as decisões Tipo 2. Analise os dados que você tem, leve a decisão a uma pequena equipe e tome-a o mais rápido possível.

Como o próprio conceito sugere, é uma via de mão dupla. Ou seja, se a decisão tomada estiver errada, a empresa é capaz de corrigir o seu curso, reverter o processo, sem causar maiores danos.

Correr esse risco previamente calculado é muito mais vantajoso do que esperar para ter certeza.

Moral da história: Algumas decisões são extremamente delicadas e requerem muito esforço. Mas elas são poucas. Todas as outras precisam de mais leveza, flexibilidade e agilidade por parte das organizações.

 

Como melhorar a tomada de decisão

Além de alinhar a tomada de decisão à estratégia, aos objetivos, à cultura e aos valores da organização, existem algumas formas de melhorar essa habilidade individual e coletivamente. Descubra quais são a seguir:

 

  • Para a maioria das situações, aposte no “bom o suficiente”

Você se lembra das decisões Tipo 1 e Tipo 2 de Jeff Bezos, certo? Para as de Tipo 2, que são mais corriqueiras, muitas vezes a decisão “boa o suficiente” já está excelente para seguir em frente e dar agilidade à organização. Esperar para ter certeza de que se está tomando a melhor decisão do universo pode resultar em atrasos e lentidão.

 

  • Seja ágil

Seguindo essa linha de raciocínio, o próprio Bezos afirma que “a maioria das decisões deve ser tomada com algo em torno de 70% das informações que você gostaria de ter”. Se esperar chegar nos 90%, provavelmente já está indo devagar demais. Por isso, é fundamental poder contar com sistemas que compilem os dados mais importantes pra você, como veremos adiante.

 

  • Considere o peso das suas opções

Ao contrário do que pode parecer à primeira vista, quando precisamos tomar uma decisão, nem sempre as opções que temos têm o mesmo potencial. Nós tendemos a considerá-las como se fossem as duas faces de uma mesma moeda, como se fosse isso OU aquilo. Porém, se olharmos com mais cuidado, podemos perceber que, muitas vezes, uma das opções pode trazer muito mais vantagens do que as outras.

 

  • Faça uma lista de prós e contras

Parece até clichê, mas é de grande valia! Ajuda a dar uma perspectiva mais racional ao processo, permite que a gente olhe um pouco mais “de fora” a situação. Além disso, contribui para que nenhum aspecto importante seja deixado de lado e esquecido na hora de ponderar.

 

  • Se não houver concordância, escale

Como dissemos no começo, o interessante é que seus colaboradores tenham autonomia para tomar decisões, principalmente sobre aquilo que faz parte da responsabilidade a eles atribuída.

No entanto, podem haver situações em que os colaboradores não concordem entre si. Isso pode gerar praticamente uma guerra entre eles ou fazer com que alguém “ganhe pelo cansaço”, o que é péssimo para a equipe e para a empresa.

Nesses casos, a melhor saída é escalar para o próximo nível de liderança, e assim por diante, até uma decisão ser efetivamente tomada.

 

  • Crie uma cultura de comprometimento

Dando continuidade ao item anterior, assim que a decisão for tomada, é imprescindível que todos se comprometam com ela, independentemente de concordar ou não. É um ato de humildade e reflete o engajamento do colaborador saber que todas as ideias foram ouvidas pela liderança, que analisou todas as sugestões e definiu que, para o bem da empresa, o melhor caminho a se seguir é “x”.

 

Como basear suas decisões em dados

Uma grande facilidade que a tecnologia traz para as empresas são os sistemas de gestão empresarial, como o ERP, que integram todos os dados relevantes ao negócio e auxiliam na interpretação dos mesmos, proporcionando muito mais efetividade e agilidade às tomadas de decisão.

Porém, é preciso ter atenção especial à qualidade das informações que são inseridas no sistema, já que utilizar dados incorretos, de má qualidade ou fora de contexto é tão ruim quanto não utilizar.

Portanto, para utilizar os dados da melhor forma possível nas suas decisões, pergunte-se sempre sobre como eles foram originados e o que eles podem estar deixando de mostrar.

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